Segundo o jornal, os dois trabalhavam no mesmo hospital em Messina, na Sicília, e cuidavam do atendimento de infectados pelo coronavírus. Antonio disse às autoridades que matou Lorena porque ela havia lhe passado coronavírus.
No entanto, o casal foi testado para a doença, mas os exames não apontaram diagnóstico positivo para o Covid-19. As autoridades italianas estão investigando o caso. Antes do crime, Lorena chegou a publicar nas redes sociais um texto sobre a morte de 41 médicos italianos por Covid-19.
“Agora, mais do que nunca, precisamos demonstrar responsabilidade e amor pela vida. Vocês devem demonstrar respeito por si mesmos, suas famílias e o país. Vamos ficar todos em casa. Vamos evitar que o próximo adoecer seja um ente querido ou nós mesmos”, escreveu a médica.